O ALUNO COM ASMA E O USO DE BOMBINHAS: O QUE O PROFESSOR PRECISA SABER?

 

1. Bronquite Aguda

2. Bronquite Crônica

3. Asma (Bronquite Asmática)

4. Os sinais e sintomas da asma

5. O aluno com asma e o ambiente escolar: como o professor poderá ajudar?

6. Atividade física na escola e a asma

7. Conheça algumas medidas de prevenção de crises de asma durante a prática de atividades físicas

8. Uso de bombinhas: o que o professor precisa saber?

9. Uso de bombinhas em crianças maiores, adolescentes e adultos:

10. Uso de bombinhas em crianças menores

11. Em caso de crise de asma, o que o professor deve fazer?

12. Para trabalhar o tema em sala de aula

 

Quando a criança começa a chiar o peito, a preocupação dos pais e professores é certa! Esse chiado pode estar acompanhado de nariz escorrendo, espirros, tosse e dificuldade em respirar, a criança fica muito desconfortável, irritada e ansiosa, pois não consegue respirar direito, esses sintomas podem vir após um quadro de resfriado ou gripe, ou pode acontecer diversas vezes ao ano, subitamente, desencadeado por algum gatilho, devido a  diferentes causas como vamos ver a seguir.

Primeiramente é muito importante ter alguns conceitos esclarecidos, como O que é bronquite?, O que é asma?, Quais são os sinais e sintomas e o tratamento? O que a escola e os professores podem fazer para ajudar essas crianças? Como utilizar corretamente as bombinhas?

Por definição bronquite é a inflamação dos brônquios (“tubos” que levam o ar aos pulmões), existem alguns tipos de bronquite como: bronquite aguda, bronquite crônica e bronquite asmática ( também conhecida como Asma).

 

1. Bronquite Aguda

 

Pode ocorrer após um evento infeccioso, como é o caso dos resfriados e das gripes mais severas, que além da inflamação das vias aéreas superiores ( cavidade nasal, seios da face, faringe e laringe) , também  acabam acometendo as vias aéreas inferiores (traqueia e brônquios direito e esquerdo), causando uma situação transitória de bronquite aguda, passado este quadro infeccioso agudo, a bronquite também vai embora.

 

2. Bronquite Crônica

 

Como o próprio nome já diz, nesse caso a inflamação dos brônquios é crônica, ou seja, o problema se repete,  as crises duram mais tempo e são recorrentes . Crises de tosse produtiva que se manifestam por três meses ou mais, durante pelo menos dois anos consecutivos. Também é conhecida como bronquite do fumante, geralmente acomete pessoas mais velhas, devido ao tempo do uso do tabaco, sempre associado com muita tosse e produção de secreção, podendo ter também perda da capacidade pulmonar.

Outros fatores também pode desencadear a bronquite crônica como a inalação de poluentes e trabalho em ambientes insalubres.

Os sinais e sintomas da bronquite, tanto aguda quanto crônica, são: tosse com presença de muco, ronco ou chiado no peito, fadiga, dificuldade para respirar e falta de ar, febre e calafrios, desconforto no peito. O diagnóstico é feito pelo médico através do  histórico, exame clínico, e correlação de exames laboratoriais e de imagem.

O tratamento na maioria dos casos é retirar se possível o fator que agrava o quadro, acompanhamento médico e o uso de medicamentos.

 


Você pode gostar: 

Umidificador de ar na escola: benéfico ou não?

Alergia alimentar e reação alérgica: o que a escola pode fazer? 


 

3. Asma (Bronquite Asmática)

 

A asma é uma doença crônica que afeta tanto crianças quanto adultos, sendo um problema mundial de saúde e acometendo cerca de 300 milhões de pessoas. Estima-se que no Brasil existem aproximadamente 20 milhões de asmáticos.

A asma é uma causa importante de faltas escolares e no trabalho. Segundo o DATASUS, o banco de dados do Sistema Único de Saúde, ligado ao Ministério da Saúde, ocorrem no Brasil, em média, 350.000 internações anualmente. A asma é a terceira ou quarta causa de hospitalizações pelo SUS (2,3% do total), conforme o grupo etário considerado.

Conforme a definição feita pela Sociedade Brasileira de Pneumologia e Tisiologia, a asma é uma doença comum das vias aéreas ou brônquios (tubos que levam o ar para dentro dos pulmões) causada por inflamação e estreitamento das vias aéreas, na maioria das vezes começa na infância.

Segundo o Dr Rafael Stelmach, pneumologista do Incor (Instituto do Coração) “ A asma é um tipo de bronquite especial, porque na maior parte das pessoas que tem a bronquite asmática, ela foi herdada da família, a asma está relacionada a alergia, e a alergia é uma herança familiar”.

Existem alguns “gatilhos”, ou seja, alguns fatores, que quando o asmático é exposto, os sintomas podem piorar ou aparecer novas crises. Como por exemplo:

ÁCAROS – organismos microscópicos que se alimentam de descamação da pele humana, de pêlos de animais e também do mofo. Os ácaros habitam locais onde há acúmulo de poeira como: colchões e travesseiros, carpetes, bichos de pelúcia, estantes, papéis e até animais de pêlo. Os ácaros e seus excrementos pioram a asma por aumentar a inflamação dos brônquios.

FUNGOS – microrganismos que crescem a uma temperatura  acima  de 37ºC e umidade acima de 50%. Casas escuras, úmidas e mal ventiladas são ideais para o crescimento dos fungos. Dentro das casas os fungos podem crescer no sistema de ar condicionado, paredes de banheiros, fendas de superfícies. Misturam-se com a poeira dos carpetes, colchas, livros e refrigeradores. Também pioram a asma por aumentar a inflamação dos brônquios.

PÓLEN – são gatilhos comuns (flores, gramas, árvores) que predominam fora de casa sendo carregados pelo vento. A polinização ocorre após uma chuva prolongada, seguida de um clima seco sendo comum na primavera. Os pólens também pioram a asma por aumentar a inflamação dos brônquios.

ANIMAIS DE ESTIMAÇÃO –  os pelos de animais podem piorar a asma, mas o grau e a frequência da exposição é que determinarão os sintomas. Além dos pelos, a descamação da pele do animal, a saliva, a urina e outros tipos de excreções podem ser gatilhos da asma e essas podem ficar no ambiente por até seis meses após a retirada do animal. Alguns animais são considerados capazes de provocar alergias mais do que outros, tais como gatos e cavalos.

FEZES DE BARATA – exposição a fezes pode provocar sintomas de asma. Piora por aumento da inflamação dos brônquios.

INFECÇÕES VIRAIS – algumas infecções virais são capazes de causar sintomas de asma ou de piorará-la e entre eles o vírus da gripe e do resfriado comum. Alguns asmáticos são mais sensíveis do que outros.

FUMAÇA DE CIGARRO – a fumaça do cigarro é prejudicial aos asmáticos, mesmo se o doente não fumar. Asmáticos filhos de pais fumantes estão sujeitos a piora dos sintomas e da própria gravidade da asma. A fumaça do cigarro, além de aumentar os sintomas também pode aumentar a inflamação dos brônquios.

POLUIÇÃO AMBIENTAL – a exposição à poluição do ambiente em geral e poluição do ambiente de trabalho também pode piorar a asma.

EXPOSIÇÃO AO AR FRIO – ar muito frio e seco pode desencadear sintomas de asma por irritar os brônquios do asmático. Contudo, esse ar tem que ser muito frio, como o que ocorre nos invernos.

Outras condições poderão desencadear as crises de asma como alergias alimentares e o uso de perfumes.

 

4. Os sinais e sintomas da asma são:

 

  • Falta de ar
  • Tosse persistente
  • Chiado e aperto no peito, que se agrava à noite e nas primeiras horas da manhã.

 

A gravidade da asma varia de pessoa a pessoa, daí a classificação de leve, moderada e grave.

O diagnóstico é feito pelo médico através do histórico, exame clínico, e correlação de exames laboratoriais e de imagem.

O objetivo do tratamento é garantir que a criança tenha uma vida normal, para isso é utilizado medicamentos tanto para a prevenção das crises quanto para os eventos agudos quando houver.

Os pais ou responsáveis por essa criança precisam entender como a doença se manifesta, para que possa ocorrer a completa integração no tratamento. Muitas vezes mudanças na casa e nos hábitos da família precisam ser feitas.

 

 


Você pode gostar: 

Modelo de protocolo sobre adrenalina (Epipen) na Escola 

Modelo de circular sobre Meningite na escola


 

 

5. O aluno com asma e o ambiente escolar: como o professor poderá ajudar?

 

Agora que já entendemos um pouquinho mais sobre essas doenças respiratórias tão comuns nas crianças, conseguiremos colocar em prática algumas medidas preventivas quando temos um “pequeno” asmático por perto.

Conhecer a história de cada aluno com diagnóstico de asma, saber qual é o “gatilho” que favorece a crise asmática, e se possível retirá-lo ou minimiza-lo do ambiente, como por exemplo: pó, mofo, sujeiras e possíveis alergias alimentares ou a cheiros (como perfumes), e é claro proibir o fumo nas dependências da escola, algumas atitudes poderão minimizar os fatores que favorecem as crises:

Para escolas que recebem crianças menores, utilizar capas de material impermeável para colchão e travesseiros, além de solicitar aos pais (se possível) um travesseiro com enchimento de poliéster ao invés de plumas ou algodão.

Preferencialmente utilizar persianas e cortinas nas salas de aula compostas por materiais laváveis e de fácil limpeza;

 

  • Evitar a utilização de brinquedos de pelúcia, preferir brinquedos compostos por materiais de fácil limpeza;
  • Para limpeza dos ambientes utilizar aspirador de pó ou pano úmido e sem produtos com cheiro forte (não utilizar vassouras, pois espalham a poeira fina que voltará a se depositar no local);
  • Orientar este aluno a manter-se longe do ambiente que está sendo aspirado ou em limpeza que movimento objetos com poeiras;
  • Manter a sala de aula o mais arejada possível;
  • Evitar o uso de odorizadores e outros spray´s no ambiente escolar;
  • Gripes e resfriados poderão agravar a inflamação das vias respiratórias, por isso é importante atentar para os primeiros sintomas e comunicar os pais para que o aluno tenha acompanhamento médico adequado;
  • Atentar para a dieta deste aluno, pois alguns alimentos poderão desencadear a crise asmática, os mais comuns são: chocolates, ovos, amendoins, leite, alimentos industrializados com corantes amarelos e alguns conservantes;
  • Nunca ofereça medicamentos ao aluno que não tenham sido prescritos pelo médico, alguns medicamentos podem desencadear as crises;
  • Estimular os pais para participarem das campanhas de vacinação contra o vírus da influenza;
  • Realizar um trabalho educativo com o aluno que possui asma e seus colegas, para que compreendam os sintomas e possam colaborar no caso de uma crise. Este trabalho educativo poderá incluir a importância do uso da bombinha (se for o caso) e seus perigos, já ouvimos relatos de crianças que fazem uso de bombinha e sem o devido esclarecimento dividem com seus colegas durante brincadeiras, o que representa grande risco;

 

6. Atividade física na escola e a asma:

 

ATIVIDADE-FISICA-CRIANCA-ASMA-CRECHE-SEGURA-ESCOLA-SEGURA

 

 

O exercício físico poderá desencadear a asma, porém a atividade física possui muitos benefícios e só deverá ser evitada quando o aluno está com a asma mal controlada;

É muito importante que o médico faça um planejamento com os pais, para que o aluno possa participar de todas as atividades físicas, isso irá favorecer o desempenho nas atividades esperadas para sua idade e prevenir que se sinta diferente dos demais alunos o que comprometerá o vínculo com seus colegas.

 

7. Conheça algumas medidas de prevenção de crises de asma durante a prática de atividades físicas:

 

  • Orientar o aquecimento antes do exercício de 5 a 10 minutos, poderá prevenir sintomas da asma: andar devagar e depois aumentar lentamente a velocidade e realizar polichinelos;
  • Após a atividade física é recomendado realizar o relaxamento de 5 a 10 minutos, essa medida também ajuda a prevenir os sintomas da asma e poderá ser: andar devagar ou alongar-se;
  • Utilização de medicamentos conforme a orientação e prescrição médica que previnam a asma induzida pelo esforço, por exemplo broncodilatadores (que abrem as vias respiratórias) e anti-inflamatórios (previnem o inchaço das vias aéreas);
  • É muito importante identificar os fatores desencadeantes da asma, que poderão ter relação com a prática da atividade física, veja abaixo alguns casos:

– Crises desencadeadas pelo ar frio: neste caso o aluno poderá fazer uso de uma máscara para cobrir sua boca e nariz e facilitar o aquecimento do ar, além de orientá-lo a respirar pelo nariz durante o exercício;

– Tentar evitar atividade ao ar livre durante a primavera: a quantidade de pólens estará aumentada ou a precipitação de chuvas baixa;

– Na metade ou no final do dia os níveis de poluição do ar estão mais altos, se possível evitar atividade ao livre;

Se todas as medidas foram tomadas e ainda assim o aluno apresentar sintomas da asma, poderá reduzir a intensidade da atividade física, mas se os sintomas persistirem poderá sentar-se, respirar mais lentamente e fazer uso do medicamento de alívio rápido (conforme a orientação e prescrição médica).

 

8. Uso de bombinhas: o que o professor precisa saber?

 

Como já foi dito, o tratamento inclui o uso de medicamentos, e no caso da bronquite asmática, a medicação é realizada por via inalatória, esses medicamentos podem ser absorvidos de duas maneiras, a primeira é através de um nebulizador, onde uma máquina que emite o ar umidificado é combinado com a medicação, a criança inala o ar através de uma máscara e o medicamento é absorvido nos pulmões.

A outra maneira de receber a medicação inalada é através de “inaladores de dose calibrada” (IDC). São as famosas “bombinhas” que a maioria das pessoas conhecem. A medicação é pulverizada diretamente na boca, acoplada a uma engenhoca chamada de “espaçador”, que é um dispositivo plástico que torna mais fácil a inalação, garantindo que o medicamento atinja diretamente os pulmões. Usando a bombinha sem o espaçador, somente metade da medicação vai para os pulmões. Um desperdício de dinheiro, além do risco da criança estar sendo sub-medicada. Em geral, os IDCs (em oposição a nebulizadores) são mais práticos e fáceis de administrar, desde que orientado corretamente, e  portanto, são a modalidade de escolha em pediatria.

As “bombinhas” possuem diferenças na administração entre crianças maiores (que conseguem coordenar o acionamento do dispositivo) e crianças menores (que não conseguem coordenar o acionamento do dispositivo), veja abaixo como orientar o aluno a utilizar segundo a Sociedade Brasileira de Pediatria:

9. Uso de bombinhas em crianças maiores, adolescentes e adultos:

 

Uso de bombinha para asma em crianças maiores

 

  • Retirar a tampa e assegurar-se de que não há objeto que possa ser aspirado ou obstruir o fluxo;
  • Agitar o dispositivo;
  • Posicionar a saída do bocal em posição vertical, a aproximadamente 4 cm (2 dedos) da abertura da boca (O artifício de afastar o bocal tem por objetivo diminuir a impactação em orofaringe, já que a velocidade de saída diminui após o início do jato);
  • Manter a boca aberta, alinhada à saída do bocal do dispositivo;
  • Expirar normalmente;
  • Acionar o dispositivo coincidentemente à inspiração lenta e profunda;
  • Executar manobra de pausa inspiratória (segurar o ar no mínimo 10 segundos);
  • Esperar um minuto antes de repetir o procedimento se for necessário ou prescrito.

 

10. Uso de bombinhas em crianças menores:

 

uso de bombinha com espaçador para crianças com asma

 

Em crianças as “bombinhas” são utilizadas com espaçadores ou máscaras, que servem para aumentar a distância entre o aerossol e a boca da criança, isso diminui a velocidade do jato e retém as partículas maiores em suas paredes, o que promove o tempo adequado para evaporação do medicamento.

Esse espaçador ou máscara deverá ser ajustado de acordo com o tamanho do rosto da criança, existem muitos tipos disponíveis, por isso é importante conversar com os pais para conhecer o funcionamento do tipo específico adquirido para o aluno, isso garantirá a posterior aplicação do medicamento de forma adequado na escola.

  • Posicionar a criança sentada com tronco ereto;
  • Avaliar o dispositivo (espaçador/máscara) que será utilizado (se não há objeto que possa ser aspirado ou obstruir o fluxo);
  • Agitar a bombinha por alguns segundos;
  • Acoplar a bombinha ao espaçador;
  • Posicionar a saída do bocal em posição vertical à abertura da boca;
  • Manter a boca aberta, alinhada à saída do bocal do dispositivo;
  • Expirar normalmente (orientar a criança para soltar o ar);
  • Colocar o bocal do espaçador na boca (ou ajustar a máscara sobre a boca e o nariz);
  • Acionar o dispositivo (orientar a criança a puxar o ar lentamente pela boca) e segurar o ar por 10 segundos);
  • Para os que não são capazes de coordenar o acionamento do dispositivo com a inspiração (crianças pequenas, pacientes em crise), após o acionamento da “bombinha” esperar que a criança respire de 5 a 8 vezes de forma lenta e profunda, antes de retirar o espaçador;
  • Esperar 30 a 60 segundos antes de repetir o procedimento (se for necessário), pois somente um puff deve ser acionado por vez para a realização da técnica inalatória;
  • Após a utilização da “bombinha” orientar a criança a realizar enxague bucal para evitar lesões por fungos;
  • O espaçador ou máscara são de uso individual e deverão ser lavados somente com água e sabão neutro, deixando secar naturalmente, sem passar toalha ou outro pano;

 

Confira no vídeo abaixo a demonstração da técnica para utilização da bombinha com o espaçador em crianças:

.

 

 

11. Em caso de crise de asma, o que o professor deve fazer?

 

É importante o professor conseguir reconhecer os primeiros sinais como: cansaço, dificuldade para respirar, dor no peito, tosse, chiado no peito, incapacidade para falar, palidez e coloração roxeada dos lábios.

  • Acalmar o aluno e orienta-lo a sentar inclinado para frente com os braços apoiados sobre as pernas ou um encosto de cadeira;
  • Orientar a respirar pausadamente, e prolongar a expiração (isso facilita a saída de ar dos pulmões);
  • Verificar se faz uso de “bombinhas” ou outro medicamento para asma e auxiliar na administração (com prescrição médica);
  • Se o uso do medicamento não diminuir a crise, ou se não fizer uso de nenhum medicamento, acionar o Serviço de Emergência SAMU ligando 192;
  • O aluno deverá poupar energia enquanto aguarda a chegada da emergência e não deverá levantar-se.

 

 

12. Para trabalhar o tema em sala de aula:

 

A cartilha educativa sobre o sistema respiratório e asma é destinada a toda população. O material consta de 48 páginas e inicia interagindo com o leitor, apresentando o personagem “Zé Pulmão” que o guiará por todo o material.

A cartilha é dividida em duas partes principais: a primeira composta por conceitos, definições e explicações prévias sobre o sistema respiratório e a asma e a segunda etapa composta por 16 atividades educativas apresentadas por meio de jogos ilustrados como caça-palavras, cruzadinhas, carta enigmática e jogo da memória, que resgatam todo o assunto apresentado anteriormente. Uma forma de revisar e reforçar os temas abordados, estimulando a participação do leitor.

A ideia principal é divulgar de forma criativa e dinâmica um grave problema de saúde pública: a asma.

Autores desta cartilha:

 

 


Receba nossas publicações e mantenha-se atualizado sobre saúde e segurança na escola. Cadastre-se aqui. 


 

 

Veridiana Ferreira Torres

Enfermeira Especialista em Cardiologia pela Unifesp e Pós-Graduada em Docência do Ensino Superior

 

Letícia Spina Tapia

Enfermeira e Fisioterapeuta, Mestre no Ensino em Ciências da Saúde e Coordenadora Nacional do Programa Escola Segura

 

 

Publicado em: 02/02/2016

Revisado em: 15/04/2017

 

REFERÊNCIAS: